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January 20, 2011 Leave a comment

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Knowledge Base: Cérebro funciona como Facebook, diz estudo

January 13, 2011 Leave a comment

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Cérebro funciona como Facebook, diz estudo

Parte dos neurônios mais ativos se comporta como usuários populares de rede social

Redação Galileu

 

Editora Globo

Células emparelhadas registradas no neocórtex de rato // Carnegie Mellon

Nossos neurônios agem como os usuários mais populares do Facebook. Uma pequena parte das células nervosas é responsável por um grande número de funções importantes. Entre os usuários da rede social, apenas uma pequena parcela corresponde pela maior parte dos conteúdos compartilhados no site. A maioria dos neurônios – assim como dos membros do Facebook – realizam menos atividades, de acordo com um estudo da Universidade Carnegie Mellon, Estados Unidos.

Os pesquisadores descobriram que a população de neurônios com mais atividade fica no neocórtex, parte do córtex cerebral formada pela camada enrugada de matéria cinzenta. Ele é responsável por várias funções importantes, como percepção sensorial, funções motoras, localização espacial, pensamento e linguagem.

>> Obesidade pode diminuir tamanho do cérebro, diz pesquisa
>> Seu cérebro tem fome de quê?

Antes disso, cientistas já desconfiavam que era uma parcela pequena de nossos neurônios do cérebro que fazia a maior parte do trabalho de processamento. Mas como não conseguiam observar os neurônios isolados, a hipótese não poderia ser confirmada. A equipe da Carnegie Mellon desenvolveu uma maneira de identificar e observar neurônios mais ativos do neocórtex. Colocaram uma marcação fluorescente em um gene ligado a atividade neural em ratos de laboratório, fazendo com que o neurônio “acendesse” quando ativado.

A equipe confirmou que os neurônios mais ativos expressavam o gene em questão, mostrando que a marca era uma boa indicativa de atividade cerebral celular. Depois, isolaram os neurônios ativos dos inativos e registraram sua atividade.

Os neurônios mais ativos lembravam a atividade dos membros populares de uma rede social, os outros neurônios lembram os usuários menos participativos. A maioria dos usuários da rede não atualiza muito, uma pequena parte deles é responsável pelo grande volume de informações da rede. Essas pessoas mais ativas costumam ser também conectadas com mais gente. Assim, enquanto compartilham mais informação, também recebem mais dados de sua rede de contatos, que também inclui internautas mais ativos.

Entre as células nervosas, as pequena, mas significante parcela ativa é mais conectada com outras, também mais ativas. E, por isso, recebe e troca mais informações, ou impulsos nervosos.
A descoberta pode ajudar os neurocientistas a saber quais células cerebrais são mais ativas e o quão estável é sua atividade. Novos estudos serão feitos com estes neurônios para descobrir qual seu papel no aprendizado.

 

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,ERT201961-17770,00.html

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Protected: Knowledge Base: Management by Process: A practical road-map to sustainable Business Process Management

January 12, 2011 Enter your password to view comments.

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Categories: Knowledge Base, Process

Knowledge Base: Gerenciamento de processos de negócio

January 12, 2011 Leave a comment

Gerenciamento de processos de negócio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gerenciamento de Processos de Negócio (português brasileiro) ou Gestão de Processos de Negócio (português europeu) (em inglêsBusiness Process Management ou BPM) é um conceito que une gestão de negócios e tecnologia da informação com foco na otimização dos resultados das organizações através da melhoria dos processos de negócio. São utilizados métodos, técnicas e ferramentas para analisar, modelar, publicar, otimizar e controlar processos envolvendo recursos humanos, aplicações, documentos e outras fontes de informação.

BPM: visão Tecnologia da Informação

A utilização do BPM, ao longo dos últimos anos, vem crescendo de forma bastante significativa, dada a sua utilidade e rapidez com que melhora os processos nas empresas onde já foi implementado. A sua perspectiva de crescimento é muito grande, visto que ainda é um conceito pouco conhecido, principalmente no Brasil.

O termo ‘processos operacionais’ se refere aos processos de rotina (repetitivos) desempenhados pelas organizações no seu dia-a-dia, ao contrário de ‘processos de decisão estratégica’, os quais são desempenhados pela alta direção. O BPM difere da remodelagem de processos de negócio, uma abordagem sobre gestão bem popular na década de 90, cujo enfoque não eram as alterações revolucionárias nos processos de negócio, mas a sua melhoria contínua.

Adicionalmente, as ferramentas denominadas sistemas de gestão de processos do negócio (sistemas BPM) monitoram o andamento dos processos de uma forma rápida e barata. Dessa forma, os gestores podem analisar e alterar processos baseado em dados reais e não apenas por intuição.

A alta direção da empresa pode enxergar, por exemplo, onde estão os gargalos, quem está atrasando determinada tarefa, o quanto está atrasando e com que frequência isso ocorre; o percentual de processos concluídos e em andamento, entre outros. Como conseqüência disto, fatores cruciais para o bom desempenho de uma empresa podem ser analisados com extrema facilidade e rapidez o que geralmente não ocorre com outras ferramentas que não o BPM.

Além disso, as pessoas participantes do processo também são beneficiadas: com o BPM, elas têm o seu trabalho facilitado uma vez que recebem tarefas e devem simplesmente executá-las, sem preocupar-se com para onde devem enviá-la, por exemplo, dado que o processo já foi desenhado e todas as possíveis situações de seguimento deste já estão registradas. Além disso, podem enxergar como foi o caminho realizado até a sua atividade e em que status está. Os softwares responsáveis pela automação destas atividades são chamados deBusiness Process Management Suites, ou BPMS.

[editar]BPM: visão Gestão de Negócios

Nos anos 80, a Gestão pela Qualidade Total estava no topo da lista de prioridades das empresas em todo o mundo. Na década de 90, Michael Hammer e James Champy lançaram o artigo “Don’t automate, obliterate” pela Harvard Business Review. Esse artigo foi o marco da chamada onda de BPR (Business Process Reengineering) ou Reengenharia de Processos.

Em 2006, Howard Smith e Peter Fingar lançaram o livro “Business Process Management: The Third Wave” com os conceitos de Gerenciamento de Processos de Negócios. O BPM se tornou então o assunto mais importante nas empresas. Como especialistas em TI, os autores focaram o BPM como sendo uma automação de processos através de ferramentas de software.

É importante ressaltar alguns pontos, em relação ao BPM, para os gestores interessados em implantar o Gerenciamento de Processos de Negócios para alavancar os resultados de suas empresas. 1) O BPM é uma metodologia de otimização de processos avançada, que se desenvolveu e evoluiu a partir das experiências duas ondas anteriores (Gestão pela Qualidade Total e BPR). 2) Os BPMS (ferramentas de sistema) não são o BPM (Gerenciamento de Processos de Negócios). As ferramentas de software utilizadas para automação dos processos são desejáveis, porém não devem ser o foco. O foco deve ser a melhoria dos processos de negócios para que as organizações possam alcançar os resultados esperados do negócio: lucratividade, satisfação dos clientes, otimização de custos etc.

Outro ponto de atenção é que implantar o BPM (Gerenciamento de Processos de Negócios) em uma empresa não é simples, não é rápido, envolve mudança de comportamento das pessoas e comprometimento da alta administração. Por último, o uso da metodologia de Gerenciamento de Processos de Negócios se torna essencial para o sucesso de um projeto de implantação de BPM. Não necessariamente se deve contratar uma consultoria especializada, desde que os gerentes tenham conhecimento técnico suficiente e a empresa coloque o BPM como prioridade.

O Business Process Management (BPM), ou Gerenciamento de Processos de Negócios, tem como objetivo prover o alinhamento dos processos de negócios com a estratégia (os processos são a execução da estratégia), os objetivos e a cadeia de valor das organizações.

O Gerenciamento de Processos de Negócios utiliza as melhores práticas de gestão, tais como: o mapeamento dos processos, a modelagem, a definição do nível de maturidade, a documentação, o plano de comunicação, a automação, o monitoramento através de indicadores de desempenho e o ciclo de melhoria contínua. O objetivo é a melhoria contínua dos processos para se atingir os resultados esperados.

Essas práticas aplicadas ajudam a maximizar os resultados e a performance dos processos, e assim fazer que as organizações tenham melhores resultados financeiros, vantagem competitiva, redução de custos, otimização de recursos, aumento da satisfação dos clientes através de produtos e serviços com um nível superior de qualidade.

São todas as atividades necessárias para realizar um produto/serviço em uma empresa, ai incluímos as ferramentas necessárias, as tarefas das pessoas envolvidas, os tempos e momentos de cada ação, os recursos, etc.

[editar]O papel das pessoas no BPM

Uma das vertentes do BPM é o foco nas pessoas (human-centric), sendo estas o centro dos processos de negócio. Alguns BPMS vêm seguindo esta corrente buscando oferecer aos usuários maior facilidade e flexibilidade no uso, o que torna a experiência mais agradável, com ferramentas simples e intuitivas.

[editar]Automação

automação de processos de negócio é uma prática extremamente eficaz. Quando se automatiza processos, rapidamente é possível obter-se um controle mais rígido e adaptado às necessidades da empresa. É realizada pelos BPMS (Business Process Management Suites) e têm baixo custo. Algumas empresas comercializam os suites por processos, e não pelo pacote completo, o que torna ainda mais acessível. Através da automação, um serviço melhor é oferecido ao cliente, dada a rapidez e organização que a empresa passará a apresentar. Além disso, terá seus custos reduzidos.

[editar]Modelagem

A modelagem de processos é feita no próprio BPMS. Alguns destes seguem a notação mais usada atualmente, o BPMN (Business Process Modeling Notation). Esta notação trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário. A modelagem é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados. É nela também que pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua otimização.

[editar]Simulação

Após o desenho e o estabelecimento dos usuários responsáveis pela conclusão de cada tarefa, pode ser feita uma simulação, onde se pode testar se as regras pré-estabelecidas estão de acordo com o objetivo da empresa e se as tarefas estão sendo encaminhadas para as pessoas corretas.

[editar]Execução

A execução do processo ocorre após as etapas anteriores já terem sido realizadas. O BPMS utilizado faz que as tarefas sejam enviadas para os seus devidos responsáveis, controlando o seu tempo de execução por pessoa e pelo processo em geral. Podem ser utilizadas também regras de negócio (Business Rules) pré-estabelecidas.

[editar]Controle

O controle ideal de BPM é aquele que está presente durante todas as etapas do processo: antes, durante e depois. Desde o início da modelagem até a análise pós-conclusão da execução, o controle deve ser realizado. Um tipo de controle que existe em alguns BPMS são relatórios de fluxos em andamento, onde é fornecido o status do fluxo, com quem está parado, há quanto tempo está parado, etc. Isso é importante para evitar que os erros sejam encontrados somente quando o processo é concluído. Há também relatórios de fluxos concluídos, onde se pode ter uma noção geral de como se desenvolveu o processo. Alguns softwares apresentam gráficos e relatórios com bastantes detalhes dos processos.

[editar]Otimização

A otimização tem crucial importância quando se trata de BPM. É essencial para que sejam feitas melhorias nos processos de modo a alcançar resultados positivos mais rapidamente, melhorando o serviço aos clientes e, possivelmente, com menores custos. Depende, obviamente, das etapas anteriores, principalmente do controle, onde deve haver uma busca pela perfeição.

[editar]Bibliografia

  • PAIM, R., CAULLIRAUX, H., CARDOSO, V. & CLEMENTE, R. “Gestão de Processos: pensar, agir e aprender.” Bookman., 2009.
  • Jeston, John e Nelis, Johan. “Business Process Management: Practical Guidelines to Successful Implementations”. Editora Butterworth-Heinemann (2008).ISBN 0750686561
  • Becker, Jörg; Kugeler, Martin e Rosemann, Michael. “Process Management”. Editora Springer (2003).ISBN 3540434992
  • Fingar, Peter. “Extreme Competition: Innovation And The Great 21st Century Business Reformation”. Editora Meghan-Kiffer Press (2006).ISBN 092965238X
  • Smith, Howard e Fingar, Peter. “Business Process Management: The Third Wave”. Editora Meghan Kiffer Pr (2006).ISBN 0929652347
  • ABPMP. “BPM CBOK – Common Body of Knowledge”. Disponível para download pelo site http://www.abpmp.org

[editar]Ligações externas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_de_processos_de_neg%C3%B3cio

Categories: Process, Profession

Knowledge Base: MAPEANDO PROCESSOS DE NEGÓGIO

January 12, 2011 Leave a comment

MAPEANDO PROCESSOS DE NEGÓGIO
José Luiz Siesler Junior – 07 de julho de 2008

O mapeamento de processos de negócio, há alguns anos atrás, era realizado por analistas de O&M, cujo principal papel era conhecer os processos de negócio da empresa e propor melhorias tanto nos processos como nos sistemas de informação da empresa.

Nos dias de hoje, é raro encontramos analistas de O&M nas empresas. Entretanto, o mapeamento dos processos de negócio de qualquer empresa, é de extrema importância para sua sobrevivência no mercado. É através do mapeamento dos processos que encontramos as possíveis falhas no processo que podem gerar riscos para a empresa. É, também, pelo mapeamento dos processos que podemos identificar as melhores práticas para cada área da empresa, gerando, normalmente, um diferencial de mercado para a empresa.

A forma ideal para o mapeamento dos processos de negócio da empresa, é dividir o mapeamento em duas etapas:
• Mapeamento dos processos atuais – Iniciando preferencialmente pelas áreas mais críticas e que geram maior risco para a empresa. Nesta etapa, serão necessárias entrevistas com os funcionários de todas as áreas da empresa, procurando chegar ao menor nível de detalhe.
• Desenho de solução futura (proposta de melhoria) – Depois de finalizadas as entrevistas e o mapeamento dos processos atuais serão necessárias análises críticas dos processos, visando encontrar falhas ou pontos críticos nestes processos. Após a análise, devemos redesenhar os processos de negócio da empresa, corrigindo as falhas e pontos críticos dos processos.

É provável, que durante o desenho da solução futura surjam necessidades de melhorias nos sistemas de informação da empresa ou a construção de um novo sistema de informação para que se possa implantar a solução de processo proposta.

De posse do mapeamento dos processos atuais e do desenho de solução futura, será necessário submeter o trabalho a aprovação dos dirigentes da empresa. Para isto, deve-se estar bem preparado, com possíveis custos e ganhos também mapeados. O apoio e o comprometimento dos dirigentes da empresa, são de extrema importância para a implantação do redesenho de qualquer processo, pois sem seu comprometimento, será muito difícil trabalhar as mudanças com os funcionários da empresa, principalmente os que realizam trabalhos operacionais.

 

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/mapeando-processos-de-negocio/23853/

Categories: Knowledge Base, Profession

What does a product analyst do?

January 12, 2011 Leave a comment

Fiz o aúdio na língua do “tio sam”, se não entender, buscarei melhorar mais o meu inglês. =)

Pergunta de hoje: O que faz um analista de produto?

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Categories: Audio

Protected: Knowledge Base: Intelligence Support Systems: Technologies for Lawful Intercepts

January 12, 2011 Enter your password to view comments.

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Categories: Knowledge Base

Protected: Knowledge Base – CAPEX Excellence: Optimizing Fixed Asset Investments

January 12, 2011 Enter your password to view comments.

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Categories: Accounting, Knowledge Base

Veja os desejos milionários dos endinheirados

January 11, 2011 Leave a comment

Para entender mais um pouco o público premium.

Se pessoas podem comprar “supérfluos” a preços elevados, sem dúvida, automação residencial entra facilmente na vida das pessoas com alto poder aquisitivo.

http://videos.r7.com/veja-os-desejos-milionarios-dos-endinheirados/idmedia/e9455de0d7b3f35c1a9b27c33e5ecb93.html

Categories: News

CES 2011: Control4 Teams Up with Wolf and Sub-Zero

January 11, 2011 Leave a comment
by Michael Riesenbeck on Jan 9, 2011 at 08:10 PM

Control4 knows a thing or two about home automation and networking. Most of Control4’s customer base probably uses its products to control electronics or maybe a shade or a light switch. But, “the connected home isn’t just about consumer electronics gadgets—every appliance and service should be easily accessed and managed through any touch point in the house,” says Control4 CEO Will West. With that philosophy in mind, Control4 announced at the 2011 Consumer Electronics Show a partnership with Sub-Zero (known for refrigerators and wine storage units) and Wolf (makers of ovens, ranges, and stovetops).

With Sub-Zero integrated into a Control4 system, users can maximize energy efficiency and set ice-making functions to different levels throughout the day. Adding a Wolf product to the system allows users the flexibility to receive updates on oven pre-heating and current temperature, receive alerts when the timer is finished, and get information on meat temperature from the oven’s internal thermometer. Wine aficionados will also benefit from a Control4 system—open-door alerts help ensure that prized bottles are properly stored and remain undisturbed.

To learn more about Control4’s integration with products from Sub-Zero and Wolf, visit Control4 or call 888.400.4070.

http://www.hometechtell.com/hometechnologytell/comment/ces-2011-control4-teams-up-with-wolf-and-sub-zero/

Categories: Companies, Control4, News